terça-feira, 24 de abril de 2012


            Tema: Informática na Educação

Escola Estadual Antônio Moreira de Queiroz.
Curso: Teclar e estudar... é só começar!
Público Alvo: ( Alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental)


Objetivos: 
  • Proporcionar ao aluno a interação com os multimeios, como recurso pedagógicos.
  • Desenvolver o conhecimento básico de Informática, como ferramenta fundamental no contexto atual.
  • Ampliar a capacidade de domínio das novas tecnologias.
  • Construir novas possibilidades de aprendizagens significativas.
  • Metodologia: 
  • O aluno desenvolverá atividades que possibilitem ampliar a capacidade de domínio das novas tecnologias, na realidade digital.
  • A respeito da aula e da atividade desenvolvida durante o projeto, para acompanhamento, avaliação e auto-avaliação, que servirão de base para análise e efetivação de novas atividades e projetos usando a informática educativa para que adquiram conhecimentos. Essa aprendizagem podendo ser usada pelos alunos com maior facilidade nas disciplinas estudadas em sala de aula.
  •  Recursos:
Serão utilizados os recursos materiais disponibilizados pela Escola, tais como:
  • 18 computadores (disponíveis no Laboratório de Informática);
  • Impressora (disponível no laboratório de informática na escola);
  • Software de jogos educacionais; onde os alunos venham conhecer e interagir, proporcionando assim aprendizado dos alunos.
  • Desenvolvimento:



  • Trabalhamos com os alunos os jogos de matemática, envolvendo as 4 operações, onde usaram o raciocínio lógico, atenção e prazer em desenvolver a atividade, os jogos despertaram  interesse  dos do estudante em aprender .
  • O desenvolvimento foi ótimo, pois todos participaram, o Laboratório  de Informática, oferece um computador para cada dois alunos, obtendo  um aprendizado significativo nesta atual era digital.
Síntese: Observamos os alunos para poder ajudá-los, com os recursos que que os jogos do G-Compris oferece.  Sendo um recurso pedagógico educativo.
Nós professores construiremos novas possibilidades de aprendizagens.
 Desenvolvendo o conhecimento básico de Informática, como ferramenta fundamental no contexto atual.
Referência:
Mara Lucinéia Marques Correa - PG/FIAMA
Alunas: Turno - tarde
Maria Aparecida de faria Dias
Maria Antônia Ferreira Medina.
Keyla Resende
Maria Aparecida Gomes Campos
 Lúcia Carvalho de Queiroz Fialho
Heloisa Alcina Magalhães Queiroz

Para Educar é preciso sensibilidade


segunda-feira, 2 de abril de 2012

Tecnologia para a Aprendizagem


      O curso Teclar e Estudar...é só começar! TECLE, realizado pela equipe pedagógica do NTE de Ponte Nova, veio nos orientar como utilizar a tecnologia com nossos alunos.
    O projeto, Em Busca da Paz, elaborado pela “Escola Estadual “Antônio Moreira de Queiroz” tem como objetivo mostrar ao aluno a importância do uso da tecnologia para a aprendizagem, tornando-o criativo e participativo capaz de conviver em sociedade, promovendo a paz.
     Utilizamos o Laboratório de Informática para a realização das atividades educacionais através de jogos, gêneros textuais diversos, gráficos e mapas.
     Esperamos que o aluno compreenda que o uso correto da tecnologia, além da aprendizagem, possa levá-lo a promover a paz na sociedade.
 
    


Lúcia Queiroz - E.E. "Antônio Moreira de Queiroz"

sábado, 31 de março de 2012

Desabafo

        O que penso sobre educação é que deve ser pautada numa proposta de interação, onde alunos mais avançados possam ajudar os de pior desempenho e também colegas professores, possam trocar experiências colaborando mutualmente e tentando achar soluções a tantos problemas encontrados; pois o aluno não é responsabilidade somente do seu  professor, mas sim, de toda a escola.
      Países com bons indicadores educacionais como Canadá, Finlândia, Cingapura e Coréia do sul identificam seus alunos com dificuldades agindo imediatamente para que eles não fiquem para trás. Também é o que devemos fazer, e isso é uma preocupação minha e de todos os meus colegas, para que nossos alunos não tenham uma vida escolar e continuem analfabetos. 
       Ninguém melhor do que o professor com sua ternura, compreensão, entendimento e paciência para definir as reais dificuldades dos seus alunos, qual a intervenção pedagógica e quais recursos didáticos utilizar para atender às necessidades educacionais.
       O professor deve acreditar no seu aluno. Ele é como um médico; se não acredita na cura do paciente em estado grave se esforçará menos para salvá-lo. A baixa expectativa em relação aos alunos mais pobres e deficientes gera comportamentos explícitos - agressões verbais - ou sutis, como a frequencia com que atendem às dúvidas de alunos considerados menos capazes.
       O que nos separa dos países desenvolvidos é, exatamente, a educação: que é ao mesmo tempo a base e o topo. Tanto que, dois filantropos e empreendedores revolucionários, Bill Gates( in memorian ), da Microsoft e Mark Zuckerberg, do Facebook, investem centenas de milhões de dólares para promover grupos de pressão ligados à educação.
       Em relação aos alunos com deficiência; não desprezando o diagnóstico, de grande valor, do  médico, do psicólogo e de outros especialistas, quem está mais apto a definir as intervenções necessárias para que esses possam alcançar a aprendizagem é o professor, pela convivência do dia a dia.
      Vivemos em plena era da comunicação. As redes sociais estão aí e os softwares; e unir preceitos médicos, pedagógicos, familiares e sociais é o caminho para um aprendizado real.